A dinâmica impulsiva é a grandeza física que mede a variação da quantidade de movimento de um objeto. É causado pela atuação de uma força F atuando durante um intervalo de tempo Δt.
A unidade no Sistema Internacional de Unidades para o impulso é o N.s (Newton segundo ou Newton vezes segundo).
A unidade do impulso também pode ser escrita como o produto da unidade da massa, o quilograma, pela unidade de velocidade, o metro por segundo, demonstrando-se facilmente que "quilograma metro por segundo" (kg.m/s) é equivalente a "Newton segundo" (N.s). Via de regra, ao falar-se de impulso, dá-se preferência pelo "N.s"; ao falar-se de variação de quantidade e movimento, dá-se preferência ao "kg.m/s". Contudo, não há problema algum em se intercambiar as duas. Em situações onde a força mostra-se constante ao longo do intervalo de atuação, o impulso pode também ser calculado a partir do produto entre a força (F) aplicada ao corpo e o intervalo de tempo (T) durante o qual a força atua.
A unidade no Sistema Internacional de Unidades para o impulso é o N.s (Newton segundo ou Newton vezes segundo).
A unidade do impulso também pode ser escrita como o produto da unidade da massa, o quilograma, pela unidade de velocidade, o metro por segundo, demonstrando-se facilmente que "quilograma metro por segundo" (kg.m/s) é equivalente a "Newton segundo" (N.s). Via de regra, ao falar-se de impulso, dá-se preferência pelo "N.s"; ao falar-se de variação de quantidade e movimento, dá-se preferência ao "kg.m/s". Contudo, não há problema algum em se intercambiar as duas. Em situações onde a força mostra-se constante ao longo do intervalo de atuação, o impulso pode também ser calculado a partir do produto entre a força (F) aplicada ao corpo e o intervalo de tempo (T) durante o qual a força atua.
- Novos materiais e as colisões:
Os números impressionam: 35 mil pessoas morrem, anualmente, em todo o território nacional, vítimas de acidentes de carro. Com a recente aprovação, pela Câmara dos Deputados, da lei que obriga todos os carros a incluírem bolsas frontais, o popular air bag, a partir de 2012, os motoristas já começam a
priorizar os itens de segurança na hora de optarem pelo modelo com que sempre sonharam. Mas há outros componentes que, indiretamente, também participam de alguns acidentes de trânsito, e que passaram a receber atenção especial na busca por um tráfego mais seguro na extensa malha viária brasileira. Um deles são os postes de iluminação pública, geralmente, de concreto e madeira, que margeiam nossas vias. Uma empresa paranaense, a
Petrofisa, desenvolveu e já comercializa postes mais leves, feito a base de fibra de vidro, que absorvem melhor impactos e são flexíveis.
A significativa ocorrência de colisões contra objetos fixos – que caminha para cerca de 10% dos acidentes de trânsito no Brasil – demonstra que a nova tecnologia pode ajudar a salvar muitas vidas. Testes demonstraram que a fibra de vidro evita maiores danos aos veículos e ajuda a preservar o compartimento do motorista e do passageiro. Além disso, os postes que sofrerem batidas em altas e baixas velocidades podem ser recuperados sem necessidade de remoção do local, nem desligamento da rede elétrica.
Fontes: http://www.finep.gov.br/imprensa/revista/edicao6/inovacao_em_pauta_6_tecnologia.pdfhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Impulso
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